Cristiane Villanueva5 de junho de 2013 16:55
Bom dia a todos! Meu amor pelos livros vem desde a minha infância. Lembro-me de que ganhava, no Natal ou aniversário, belíssimas coleções de minha mãe. Eram presentes valiosos. Além disso, nas diversas escolas onde trabalhava como PEB I, minha mãe sempre emprestava da biblioteca livros infantis que eu devorava avidamente. Outra influência decisiva recebi da Cidinha, prima da minha mãe e professora de Português. Ela me emprestava pilhas de livros paradidáticos novinhos. Sentia-me privilegiada por isso e me atirava, com prazer, ao mundo da Leitura.
No último ano de faculdade, ao receber o primeiro salário como professora, qual foi a minha primeira compra? Um livro: "A demanda do Santo Graal". Fiquei fascinada por ele nas aulas de Literatura Portuguesa, mas meu orçamento restrito de estudante, dependente dos meus pais, não me permitia tal extravagância.
Meu romance com os livros perdura até hoje, mas devo admitir: sou consumista confessa. Compro muito mais livros do que sou capaz de ler e os guardo carinhosamente em meu armário. Ao terminar uma leitura, penso logo na seguinte, sinto-me como uma criança gulosa, em uma confeitaria, diante dos mais belos doces, indecisa a respeito de qual sobremesa saboreará primeiro.
No último ano de faculdade, ao receber o primeiro salário como professora, qual foi a minha primeira compra? Um livro: "A demanda do Santo Graal". Fiquei fascinada por ele nas aulas de Literatura Portuguesa, mas meu orçamento restrito de estudante, dependente dos meus pais, não me permitia tal extravagância.
Meu romance com os livros perdura até hoje, mas devo admitir: sou consumista confessa. Compro muito mais livros do que sou capaz de ler e os guardo carinhosamente em meu armário. Ao terminar uma leitura, penso logo na seguinte, sinto-me como uma criança gulosa, em uma confeitaria, diante dos mais belos doces, indecisa a respeito de qual sobremesa saboreará primeiro.